Telemedicina: Alternativa segura e rápida para pacientes com síndrome gripal
Atendimento médico remoto é uma maneira de evitar espera em hospitais
Uma das ferramentas que mais auxiliam a medicina ao oferecer um bom tratamento médico com o reforço da internet é a telemedicina. Com ela, o paciente consegue se consultar sem precisar sair de casa, o que confere mais comodidade, rapidez e segurança, principalmente para as pessoas com quadro de síndrome gripal como Covid-19 ou Influenza.
A grande crescente dessa modalidade de consulta aconteceu com a chegada da pandemia, afinal, era uma forma de prevenção para as pessoas não enfrentarem os hospitais cheios. Nos últimos meses, houve um aumento de casos de síndrome gripal em alguns estados do país, o que estimulou a procura por essa alternativa de atendimento, que já está consolidada no Brasil.
Pacientes que se encontram com sintomas como tosse, dor no corpo, febre, coriza, dor na garganta, na cabeça ou qualquer outro sintoma que pode caracterizar uma síndrome gripal podem se favorecer da segurança e rapidez da telemedicina.
De acordo com o dr. Célio Lacerda, clínico geral da Medcenter, “esse novo modelo ajuda muito, sobretudo no cenário atual, em que os casos de síndromes gripais estão em alta. Atendimento clínico, acompanhamento de pacientes, diagnóstico e prescrição de tratamento são muito eficientes por meio da telemedicina, principalmente para o público que precisa manter-se em isolamento e segurança por causa dos sintomas gripais”.
Existem muitos benefícios e vantagens dessa ferramenta que são importantes destacar:
- agilidade e melhora na entrega de laudos;
- redução do número de pacientes nos hospitais;
- aproximação da relação entre paciente e médico;
- otimização do tempo;
- custos menores;
- maior rapidez no diagnóstico e tratamento.
Durante a consulta, o médico está preparado para verificar os “sinais de alerta”, que são os sintomas que podem ser considerados decisores na hora de ver se o quadro do paciente é considerado grave ou não. Caso seja necessário, o paciente será orientado a procurar um atendimento presencial ou um pronto-socorro, mas, na maioria da vezes, é possível resolver a questão na consulta por telemedicina, segundo o dr. Célio.