Final do verão: chegou a hora de cuidar da pele

Manchas, pintas e pele ressecada estão entre as principais queixas pós-verão
Pé na areia e sol na cabeça. No verão carioca, essa é uma combinação muito popular, sendo uma das opções de lazer mais procuradas de dezembro a fevereiro. No entanto, a exposição prolongada aos raios solares, quando não vem acompanhada dos cuidados necessários, pode causar prejuízos à pele. Se esse é seu caso, então chegou a hora de cuidar da saúde dermatológica com o fim da estação.
Os problemas mais habituais

De acordo com a dra. Renata Venâncio, dermatologista da Medcenter, as queixas mais frequentes nos consultórios no fim do verão estão relacionadas com manchas na pele. “São mais comuns em pessoas com a pele clara, especialmente adultos, e podem ocorrer quando os cuidados com o sol não são adequados. As reclamações mais comuns são a presença de pintas, sardas, melasma, micoses e pele ressecada”, explica.

Por que acontecem?

Os problemas de pele no verão ocorrem por diversos fatores, que vão desde condições climáticas até hábitos inadequados. As manchas na pele se dão porque os raios solares estimulam a produção de melanina, pigmento responsável pela cor da pele. Quando essa exposição acontece de forma prolongada sem os devidos cuidados, a pigmentação pode ser irregular.

Por conta das altas temperaturas e da umidade elevada, a proliferação de fungos é facilitada. Por isso, problemas como micose, inclusive candidíase, são mais comuns na estação. Já no caso da pele grossa e ressecada, a explicação reside na exposição intensa ao sol aliada ao contato prolongado com a água do mar ou da piscina.
Como tratar

A melhor forma de se proteger de qualquer problema de pele é se prevenir de forma correta. No entanto, há tratamentos dermatológicos que podem reparar ou amenizar os efeitos relacionados com a exposição solar. Algumas técnicas procuradas são:

  • Peeling;
  • Bioestimuladores;
  • Lasers;
  • Cremes antifúngicos, no caso de infecções;