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Treino cognitivo melhora a qualidade de vida



O cérebro também precisa de exercícios para se aprimorar
Em tempos de alta competitividade, avançar na produtividade é um dos principais desejos da sociedade, então, surge a necessidade de melhorar a memória e a atenção. Nesse sentido, o treino cognitivo, além de conseguir aprimorar alguns aspectos do funcionamento cerebral, traz vantagens e melhor qualidade de vida para os portadores de doenças neurodegenerativas.
Esses treinos são técnicas que ajudam a “aquecer” as funções cerebrais; funcionam como uma “malhação” do cérebro, sendo assim, cada treino tem uma abordagem individualizada, com a realização de algumas tarefas cujo foco é melhorar os objetivos pessoais e reduzir as limitações específicas do dia a dia. Mas o intuito central desse recurso é o aprimoramento das habilidades cognitivas em geral: atenção, memória, percepção e linguagem, entre outras.
Segundo a neuropsicóloga da Medcenter, dra. Celma Marcelino, “assim como você exercita o corpo, também deve exercitar o cérebro como um todo para que ele tenha melhor desempenho. Assim, a estimulação cognitiva é uma intervenção não farmacológica indicada para a prevenção da perda de memória e o auxílio do tratamento para quem já tem algum declínio cognitivo”.
Essa “ginástica” deixa o cérebro mais capaz na hora de realizar a comunicação entre dois ou mais neurônios, além de mantê-lo mais forte, ágil e flexível.
Existem algumas atividades do dia a dia que podem ajudar nesse treino – o ideal é ir aumentando o grau de dificuldade dos exercícios para não estagnar. Seguem alguns exemplos:
  • faça atividades físicas - manter uma rotina de exercícios ajuda na criação de novos neurônios;
  • estimule a imaginação - tire um tempo para ouvir música, pintar e dançar, o que pode ajudar a ter mais flexibilidade mental;
  • aprenda coisas novas - aprender novas línguas pode ajudar a desenvolver mais áreas cerebrais, afinal, a linguagem é uma das funções cognitivas mais complexas;
  • tenha o hábito em ler - ler ajuda na percepção, na memória, no raciocínio, na imaginação e na criatividade, entre outras habilidades cognitivas.
Quando se trata de doenças raras, que não têm cura, o treino cognitivo possibilita a melhora da qualidade da atenção, da percepção, da linguagem e de diversas outras áreas do cérebro do paciente, aperfeiçoando as habilidades preservadas e minimizando os efeitos da doença em si, mesmo que não haja alteração de curso, o que ajuda a manter o paciente com melhor qualidade de vida.
Contudo, é importante ressaltar que a “ginástica” cerebral não transforma ninguém em super-herói, mas é capaz de aprimorar as habilidades cognitivas do paciente para que ele conquiste bem-estar e qualidade de vida.

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